Como toda CPI que se preze a “CPMI do Cachoeira” já tem a sua
musa: trata-se de Andressa Mendonça, a esposa do “empresário de jogos” (vocês já
viram bicheiro com mulher feia?).
Andressa causou frisson quando adentrou os pórticos do
Congresso Nacional: parece que Zeus deu saraivadas de raios fumegantes tanto
eram os flashes em busca de uma pose da sílfide de silfo encarcerado.
Embora os flashes lhe tenham roubado a tez, Andressa não se
rogou ao apelo dos jornalistas e passou por eles como o seu amado passou pela
CPMI: calada.
Restou aos que ousaram falar com ela um quê de “Vitrines” do
Chico Buarque. Eles apelavam:
“- Olha pra mim
- Não faz assim...”
E ela, a lânguidos passos, só os deixava “catando a poesia que
entornava no chão”.
Não é verdade, psicografou-me o saudoso Juvêncio Arruda, que a
Playboy já convidou Andressa para posar nua.
Blog do Parsifal