NO BLOG TANTAS HISTÓRIAS

Minha amiga dos tempos de AESIP Elizabeth Braga foi para a Argentina onde deverá residir uma parte de sua vida. O Arnaldo, seu companheiro, está fazendo o curso de medicina lá, e como a distância encendeia o amor, a Beth não resistiu e foi morar para lá com o Arnaldo.
 
A Beth nos contará esta aventura em seu blog Tantas Histórias, sempre reblogarei suas postagens para que todos nós passamos conhecer juntos essa história de uma cabocla izabelense na terra de los hermanos.
 
A seguir sua primeira postagem.
 
EM BUENOS AIRES: UMA NOVA EXPERIÊNCIA.

Prometi que quando viesse a Buenos Aires, passaria a escrever minhas experiências aqui. Como dizem os porteños "Me quedare por a cá" uns meses e terei bastante tempo para registrar um pouco da história deste país neste Blog. Mas vamos falar da viagem. Aprendi uma coisa importante em se tratando de sair do Brasil para outro país: é complicado levar muitas bagagens. No  Brasil, tudo bem. Mas quando chegamos ao AEROPARQUE (Buenos Aires) a situação foi um pouco complicada. Tivemos que abrir todas as malas e bolsas pra sermos liberados com as Boas Vindas desejadas. No Brasil, na saída de São Paulo pra Buenos Aires, aprendi que não se pode levar mais do que 100 ml de perfumes ou similares, por frasco, na bagagem. Foi um mico tirar frasco por frasco da valise. Tiramos os que tinham mais do que o permitido e, graças a Deus, essa bagagem foi em outro lugar. Vamos considerar também que é minha primeira viagem para o exterior, não é? Com tantas bagagens, chegando ao AEROPARQUE, preferimos o serviço chamado aqui de REMIX, que é um tipo de táxi alternativo, mais barato. Por $ 100,00, chegamos ao nosso destino, San Telmo (deste bairro falo em outra postagem). Por falar em plata, o REAL aqui tá em alta. Um real custa dois pesos e cinquenta centavos. Muito bom!!! A inflação aqui reflete a crise econômica que o país passa, mas o custo de vida é similar ao do Brasil. Inclusive achei muita coisas mais baratas aqui. O ônibus aqui é muito barato, 1 peso e 25 centavos. Ah, aqui as pessoas ficam em fila nas paradas e ninguém fica se empurrando pra entrar no coletivo. Não tem cobrador. Entramos e dizemos ao motorista o valor que vamos depositar na máquina e ele libera a passagem. Sim, uma coisa, não invente de entrar no coletivo com dinheiro de papel. Tem que ser em moeda e trocadinho. Percebi que as pessoas fazem isso automaticamente. Bem... Por enquanto, é isso. Até breve.